Operação Alternador apura supostas fraudes em licitações e peculato na gestão do presidente Felipe Vilarins; MP também investiga uso irregular de diárias na Câmara Municipal.


O Ministério Público de Goiás (MP-GO) e a Polícia Civil deflagraram nesta quarta-feira (07/05/2025) a OPERAÇÃO ALTERNADOR, que tem como foco um contrato de prestação de serviços jurídicos firmado pela Câmara Municipal de Formosa-GO. A investigação envolve suspeitas de fraudes em processos licitatórios e peculato, crimes considerados graves contra a administração pública.
A ação aconteceu logo nas primeiras horas da manhã e movimentou o prédio do Legislativo Municipal. Segundo o MP-GO, o contrato investigado foi firmado durante a gestão do atual presidente da Câmara, Felipe Vilarins. As autoridades cumpriram mandados de busca e apreensão em diferentes locais, incluindo gabinetes e residências ligadas aos investigados.
Bastidores: nova investigação sobre diárias
Além da operação já confirmada, fontes ligadas ao Ministério Público informaram que também está em curso uma investigação paralela sobre o possível uso indevido de diárias na Câmara Municipal. A prática, caso comprovada, pode configurar mais um episódio de mau uso de recursos públicos.
Repercussão na cidade
O caso rapidamente ganhou destaque entre a população e nas redes sociais, com moradores cobrando mais transparência e responsabilização dos envolvidos. Até o momento, não houve pronunciamento oficial da presidência da Câmara sobre as acusações.
O que dizem as autoridades
O MP-GO reforçou que a operação visa garantir a correta aplicação dos recursos públicos e que as investigações seguem em sigilo para não comprometer o andamento do processo. A Polícia Civil informou que mais detalhes poderão ser divulgados conforme o avanço das apurações.


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